Quando o Querido (Afonso Thadeu-o meu doutor) tinha 10 anos lemos juntos (incluindo o Arthur Bernardo)O Pequeno PrÃncipe – era um trabalho escolar. Não era a primeira vez que lia o livro, porém, desfrutar com meus amores de todas as emoções da “fábula” foi mágico.
Tenho que admitir que hoje não recordo com exatidão de muitos trechos do livro, porém, ao terminar de ler seu post transportei-me para o passado – e desfrutei da mesma emoção que senti ao ver meus filhos com os olhares repletos de lágrimas com a partida do Princepezinho. Naquele momento nos abraçamos e choramos compulsivamente sem nada dizer. Naquela época não conseguÃamos imaginar a dor-real da perda da partida… Em nosso mundo só havia sonhos-reais e alegria-presente.
Meus filhos tão jovens – tão repletos de sensibilidade.
Realmente o essencial é invisÃvel aos olhos. O essencial está em nossos atos/ nossas experiências de vida/ em nosso questionamento do mundo.
Muito grata Amiga pelo transporte temporal.
Nesse momento (cheguei do trabalho) chove muito e assim como a janela do escritório deixa transparecer pelo vidro a água minha face também está molhada..
Um beijo pelos belos momentos.
Nilda Ester.
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