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O Pequeno Príncipe
E aí, transitando pela internet, deparo-me com O Pequeno Príncipe. Uma fábula sobre amizade, solidariedade e desapego.
Na história ele diz que quando estamos tristes demais, gostamos do pôr do sol.
Um dia ele viu o pôr do sol 43 vezes… Lendo sua contagem, justo depois de ontem, e anteontem, vejo que não foi por acaso que hoje me deparei com o livro.
Tenho pra mim também, que às vezes só contemplar não basta. Isso porque tanto a tristeza quanto a alegria, compartilham o mesmo espaço. Então, se estamos muito tristes, é preciso chorar todas as lágrimas, esvaziar o compartimento, mesmo correndo o risco de afogarmos o pôr do sol. Se não o fazemos, o riso umedece… Não consegue sair inteiro.
E há um equívoco na interpretação da lágrima, não poucas vezes. Como desde quando crianças, o mundo nos vem com a história de termos o choro contido.
- Engole esse choro menina (o)!… A despeito dos prejuízos… Engolimos.
E como se não bastasse, agora, recentemente, implantaram a ditadura da alegria. Ri-se por dever. Como se o choro e o riso diferissem do mesmo enredo. No destempero, crescemos com os compartimentos úmidos… Por isso mesmo, quantos de nós desaprende o que seja um sorriso pleno.
Desses, que nos permite entender o alerta sobre a amizade, através do diálogo com a raposa no 21º capítulo:
Ela pede ao príncipe que a cative. Ele lhe pergunta o que é cativar. É uma coisa muito esquecida, diz. Significa criar laços.
- Criar laços?
- Exatamente, confirma a raposa… Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? Perguntou o príncipe.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto…
No dia seguinte o príncipe voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas, se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração… É preciso ritos.
- Que é um rito? Ele pergunta.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas…
E assim vai-se desenvolvendo a história.
Veja que, no devaneio, acabei por reler o livro. Há anos não o fazia; como há ângulos que eu nunca via… E agora vejo. Quem sabe seja o seu caso?!
Se tentar lhe aguça os sentidos, vá ao http://www.cirac.org/VMF-principe-pt.htm e leia o livro. Experimente! É possível que valha a pena. Sim, quem sabe?
Grande abraço,
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Santos x Barcelona
Boa a manhã de ontem… Um belo jogo de futebol da final do Mundial de Clubes, entre Santos e Barcelona, seguido do Domingo Espetacular, rede Globo, que, desta vez, foi espetacular mesmo.Por sorte, acompanhei passo a passo…
O olhar de fã do Neymar para o Messi. A bola que não saía dos pés do Barça. O Santos atordoado, como que entorpecido pelo gigante. A fidelidade das torcidas… E, finalmente, a rendição de todos à superioridade do maior time do mundo: o Barcelona, do La Masia.
Como sabiamente afirmou Neymar, foi uma aula de futebol, deixando claro, nas entrelinhas, que apesar do desmedido glamour que o cerca, muito há por aprender. Saiu com o rosto sério. Destoou do topete engraçado. Surpreendeu, na entrevista.
Tecnicamente, o placar marcou zero para o time brasileiro e quatro para o espanhol. Humanamente, empataria. O Barcelona ensinou o que aprendeu, e o Santos aprendeu o que ainda não sabia.
Finalizada a partida os vencedores, feito crianças, apoiaram o troféu no gramado e prestaram sua reverência; comemoraram em torno dele. EDUCAÇÃO. Foi o que determinou a vitória. Foi o que formatou a partida.
Relembrando a história do Barcelona, do não acaso da superioridade, do quanto investe na formação de atletas e seres humanos (o que os diferencia é exatamente essa “dobradinha”), comentou-se que, a partir de então, os técnicos brasileiros repensariam suas estratégias.
Daqui, torço para que esse repensar extrapole os espaços físicos dos clubes e se instale em todas as escolas, todas as empresas, todas as corporações, enfim, onde haja propósitos em comum e se anseie por evolução, se anseie por melhorias.
Afinal, precisamos reconhecer… Muito além do preparo e da formação técnica, formar pessoas é a mais poderosa chave capaz de abrir as portas para o sucesso autêntico. É o que nos mostrou esse espetáculo. É o que nos provou La Masia.
Uma ótima semana para você!
Grande e forte abraço,
Foto: fonte http://www.lancenet.com.br/santos/sonhado-Santos-encara-Barcelona-Mundial_0_610139073.html
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La Masia do Barcelona
Barcelona é a capital de uma região da Espanha chamada Catalunha. Lá, fica a sede do Barça, apelido simpático do Futbol Club Barcelona, criado em 1899, atualmente com a melhor equipe do planeta, a maior torcida da Europa e, como se não bastasse, onde atua o melhor jogador do mundo: Messi.
Tudo mega, observou?
Mas, o que chama a atenção no Barça é o La Masia. Em 1979 eles precisavam de um local para hospedar os jogadores que vinham de locais distantes. Escolheram uma típica construção catalã, feita de pedras. Veja abaixo:
Alguns anos depois o que era para ser um local de hospedagem virou um centro de treinamento para as chamadas equipes de base, com crianças chegando a partir dos 08 anos de idade. Foi lá, inclusive, que Leonel Messi passou boa parte da vida. Investir somente em treinamento, era pouco. Então, colocaram no topo do investimento a formação de pessoas. La Masia tornou-se um centro de formação de jogadores e seres humanos.
Diretor da escolhinha, Guilhermo Amor, ídolo do clube nos anos noventa, exemplifica falando de um episódio, em 2007, quando uma partida, com o time chamado Espanhol, foi interrompida para que um garoto fosse atendido. Quando o jogo recomeçou, o time do Barcelona deveria, num gesto de gentileza, entregar a bola ao time adversário. Só que um dos meninos, empolgado, acabou esquecendo; reteve a bola e fez um gol. Ao invés de comemorar, o técnico do Barcelona não apenas deu uma bronca, como ordenou que deixassem o Espanhol também fazer um gol. O gesto lhes rendeu vários prêmios e se tornou referência do clube.
Pessoas ganham, mas também perdem, pessoas respeitam os outros, pessoas são gentis, pessoas, para serem verdadeiramente pessoas, desenvolvem valores que qualificam a convivência entre elas, entendem que o seu desenvolvimento está acima de conquistas transitórias, já que estas, por si mesmas, apenas servem como pretexto. Não basta ser um grande jogador. Não basta ser um craque. Para o Futbol Club Barcelona, é preciso ser uma grande pessoa, comprometida dentro e fora dos campos. Essa é a pretensão do La Masia.
Houve quem considerasse a idéia ingênua, de tão simples. Pois, lhe digo que numa época em que tudo está tão emaranhado, nada ficou mais complicado do que ser simples. Para descomplicar, e bancar o investimento, é preciso acessar um novo paradigma, é preciso ter visão de futuro, é preciso, simplesmente, e tão somente, usar a inteligência. É preciso seguir La Masia.
É o que buscamos, e lhe desejamos.
Grande abraço,
Fontes:
http://www.ajesportes.uerj.br/?p=645
http://pt.wikipedia.org/wiki/Futbol_Club_Barcelona
Foto da nova sede, inaugurada em agosto deste ano, para meninos a partir dos 12 anos.
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Saúde Pública e Ética
Na última sexta-feira o telejornal Bom Dia Brasil, rede Globo, exibiu matéria com o título: “Médicos não Cumprem Horário de Trabalho na Rede Pública de Saúde do Rio de Janeiro”.Na reportagem, uma pediatra atende em seu consultório particular no mesmo horário em que deveria estar atendendo no hospital público, onde atua como plantonista concursada, assalariada e com estabilidade no emprego.
Após 07 horas e 34 minutos de atraso, dirige-se à sala da direção. Minutos depois a chefe do setor, também médica concursada, e amparada pela estabilidade, afirma não ver problema na conduta, já que ela havia comunicado previamente que atrasaria, havia uma equipe capaz de dar suporte à sua ausência, e o plantão estava tranquilo.
Interpelada, a presidente do Conselho Regional de Medicina, entidade de classe responsável pelo cumprimento ético e disciplinar do exercício da profissão, admite tratar-se de uma situação antiga, em que “o governo finge que paga e o médico finge que trabalha”. E continua: “É uma conversa velha; se quiserem implantar ordem na casa, eles implantam, e aí eles vão ter que pagar direito”.
Ao valer-se do argumento da baixa remuneração para isentar os profissionais de qualquer responsabilidade ou dever ético, ela demonstra subestimar a essência dos fundamentos que norteiam a prática médica, desestimula os bons profissionais (que não são poucos), expõe em rede nacional um mau exemplo aos estudantes de medicina, e fomenta (embora aparentemente sem ter consciência disso) o caos cronicamente instalado.
Também entrevistado, o gestor técnico do Governo do Estado admite o baixo salário, mas, pragmático, não o aceita como desculpa para o descaso, já que, quando opta pelo concurso público, o médico conhece as regras, que inclui o cumprimento de horários e o valor salarial a receber, não sendo cabível aceitá-las e, a seguir, descumpri-las.
Em meio ao fogo cruzado, o paciente, fragilizado e à deriva, sem direito e poder de voz, é tratado com o mais absurdo e desumano descaso. (ler postagem de 17/12/2010, Categoria Livre - Obrigada Senhora!)
Na cúpula, o governo, refém de interesses e manipulações com teor meramente político, desvia o foco da ineficácia administrativa e persiste no argumento da falta de verba como principal justificativa para a inoperância… Há que se criar um substituto para a extinta CPMF.
À margem, a sociedade injeta, através de exorbitantes taxas de impostos, os recursos financeiros necessários ao adequado funcionamento do sistema. Entretanto, votamos, elegemos, delegamos poder, pagamos caro, mas não fazemos nossa parte como deveríamos, incluindo cobrar, com necessária e justa veemência, os resultados devidos. Embalados pelo “hino” do Zeca Pagodinho, deixamos a vida nos levar… E ela vai-nos levando!
Trata-se de um processo vicioso, onde cada qual com sua parcela de responsabilidade, reclama e persiste nos mesmos erros.
Nesse quadro, onde predomina o “sem noção de valores”, torna-se urgente rever conceitos aplicáveis na construção responsável de novos paradigmas, capazes de alcançar, efetivamente, melhores resultados.
Difícil imaginar recurso mais apropriado que a Ética, desde que saia do discurso, se processe na inteligência e se concretize nas ações. Afinal, seja qual for a posição que ocupamos, somos todos, sem exceção, vítimas ou beneficiários dos sistemas que nós mesmos, direta ou indiretamente, fabricamos.
Fontes:
Uma ótima semana para você!
Grande abraço,
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É preciso extirpar os calos…
Henrique é um amigo alemão que, a cada contato, planta sementes que germinam, crescem, e se reproduzem, na minha horta afetiva.
No primeiro desses contatos, ao som de flauta e violino, à luz de uma vela (representação simbólica do encontro entre amigos) e com um delicioso sabor de pão fresco, salpicado de gergelim… Fez-me uma pergunta:
- Como está o Brasil?
Contrariando o agradável instante, respondi:
- Inflação elevada, violência, desigualdade social alarmante… Um caos… Pois, tratava-se de uma época, em que estava assim.
Pensativo, ponderou:
- O perigo disso tudo é criar calo na alma das pessoas.
Muitos anos se passaram e, pela violência crescente, banalizada, me assusta a iminência, se já não presente, do temido e profetizado calo.
Na onda do susto ou receio, hoje alguém liga e me fala da Dalva… Uma amorosa e querida amiga, da época em que me sobravam sonhos, estudo, trabalho, pressão, e, ainda assim, não me faltava ternura e nem tempo. Deste, suficiente para olhar nos olhos do outro, e buscar além deles.
Tento empenhar-me a manter o hábito; nesse exercício, vou cultivando prêmios… Como a Dalva, Glorinha, Diva, Céris, o Michel, Álvaro… Tantos e tantos outros, que há tantos anos não vejo.
Telefono pra ela, convido-a para um encontro, e se alegra. Sugiro nesta semana… Será!
Como já lhe disse, a troca de afeto demanda urgência… É preciso extirpar os calos!
Grande abraço,
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Receita para a Clara e o Jorge
Sanduiche com Pão Sírio – receita especial para a CLARA e o JORGE
Ingredientes (para cada porção)
Pão sírio (01 grande ou 02 pequenos)
02 folhas de alface
03 colheres das de sopa de cenoura ralada
03 fatias finas de tomate
03 fatias de picles de pepino
03 fatias de peito de peru
05 colheres das de sopa de queijo picado (prefira o branco ou cottage)
Azeite e sal a gosto.
Peguem um pão árabe grande dobrado ou dois pequenos. Coloquem no meio o queijo, o peito de peru e a cenoura ralada. Aqueçam. Após o aquecimento, acrescentem o resto dos ingredientes temperando com azeite e sal. Acho uma boa idéia saborear com vocês, pois estou com muita saudade. Abraço.
Crédito: foto retirada do site http://www.confeitariaxv.com.br/sanduiche-pao-sirio.html
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Mendes – RJ
Mendes é uma cidadezinha do interior do Estado do Rio de Janeiro. Ocupando uma área de 77.288 m2, abriga, de acordo com o censo de 2010, 17.935 habitantes. Cercada pela exuberância da Mata Atlântica, possui um clima tido como o 4º melhor do mundo. Apesar dessa qualidade, ainda não explora o turismo tanto quanto deveria e merece.
De um longo período de prosperidade, alavancada por um frigorífico e uma fábrica de papel, empresas hoje desativadas, sobrevive de pequenas arrecadações, resultando em investimentos precários, o que interfere na qualidade de serviços básicos, como educação, saúde e saneamento.
Digo-lhe que foi justamente nessa terra, que enterraram meu umbigo; destino usual para quem nascia através das ágeis mãos das parteiras. No meu caso, e para sorte minha, era ofício voluntário da minha avó materna, que ainda somava ao dom, o de contadora de histórias, além de eficaz benzedeira. efghij Entre ramos de arruda, magia de contos e muita reza, moldei meus primeiros anos de vida.
Excluindo o mercado imobiliário, estranhamente tudo aqui é mais barato, e sempre tenho a sensação de que o comércio, que se percorre em poucos passos, numa modéstia aparente, é capaz de suprir tudo, pois tudo o que aqui procuro, acredite… Acho.
Todo domingo, pela manhã, a pracinha do centro fica mais rica e alegre, com a apresentação de músicas da mais alta qualidade, exibidas por exímios artistas de perto. Entre uma e outra, às vezes também se recita versos.
Isabelle, de 14 anos, é a minha mais nova amiga. Foi ela que escreveu sobre as aulas de filosofia, lá no www.pessoabonita.com.br/kids . É filha do Edinho, taxista local que muito bem nos atende, e que, por se tornar amigo, acabou nos trazendo ela, que de tão inteligente e sensível, acolhi como um presente.
Mas, o que mais me encanta em Mendes é o jeito espontâneo e confiante das pessoas. Aqui, ainda se compra para pagar depois, anotando em cadernetas. Os cumprimentos são amistosos, e você conversa com alguém que parece parte da sua vida, embora sequer uma vez tenha visto.
Pois, essa é a minha origem… Quando meu coração me avisa, pelo ritmo das batidas, que precisa de leveza, confiança e simplicidade, essa é uma das fontes na qual me abasteço, e de onde retorno, agradecida.
Desta vez descobri um Hospital de Brinquedos, conduzido por pessoas cheias de paixão e boa vontade. Existe há 06 anos. Ainda nesta semana lhe contarei sobre ele. Agora lhe escrevo de dentro do carro, e já estou de partida. Apenas queria lhe apresentar a cidade e, através do gesto, reacender valores que às vezes tomamos como que extintos. Desculpe-me! Com isso, é possível que já tenha ocupado demais o seu tempo.
Tenha uma ótima semana!
Grande abraço,
Fontes:
http://www.mendes.rj.gov.br/turismo.html / http://pt.wikipedia.org/wiki/Mendes
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Cinema: outra dica para o Feriadão
Feriadão e o professor Ernani Mazza nos enviando novas sugestões. Veja!
“Outro filme a que recentemente assisti:A PELE QUE HABITO.
Mostra um Almodóvar maduro, correto, fazendo excelente “cinema”.
Um filme intrigante que prende a atenção do começo ao fim. Não possui aqueles famosos “pedacinhos chatos, lentos”; é repleto de ação e, claro, interpretações perfeitas.
Antônio Banderas está impecável.
E a direção, bem, a direção é de um, como disse no início, Almodóvar mais maduro do que nunca!
Vale à pena assistir!”
Ernani Mazza.
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O Palhaço – Selton Mello
O amigo e professor, Ernani Mazza, enviou o comentário abaixo. Uma dica tão legal que achei importante colocar aqui, em destaque, para que você também aproveite. Veja!
“Ontem assisti ao filme do Selton Mello: O PALHAÇO.Sensível, e com atores maravilhosos: Paulo José, um espetáculo; Tonico Pereira (ou seria Ferreira?) um deslumbre; Jorge Loureiro, o Zé Bonitinho, ótimo!
Mas quem, com 2 minutos só no filme, me deixou arrepiado, foi Moacir Franco. Com esses 2 minutinhos de aparição, ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante! Mais que merecido!
E, claro, o Selton Mello, que cada vez se supera mais e mais! Ele vai longe, aliás, não vai. Está indo há muito tempo!
Dá um orgulho danado ser brasileiro vendo um trabalho assim!
Todos que participaram do filme, estão de parabéns.
Aliás, não tem ninguém mal na fita! Recomendo!”
Ernani Mazza.
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TRIO ANDANTINO NA LAPA
Se você for do Rio de Janeiro, ou estiver por lá, na próxima sexta à noite, aí vai uma ótima dica.Cultura e prazer, com garantia de qualidade.
Vá e confira!
Grande abraço,
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